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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Acapulco me espera...Acapulco lá vou eu!

"Que bom seria se os adultos tivessem um pouco dessa fé que tem as crianças"
Professor Girafalles

Mal escrevi no blog e já pretendo sair de férias hihohohoaiaho, perdoem os inúmeros leitores (ainda resta algum?), vou para Acapulco agora no fim de ano e sempre que viajo lembro desse episódio que hoje em dia, ao contrário de outros tempos, é dos mais exibidos. Não venho acompanhando como anda as exibições no sbt (agora há o cartoon!) mas tenho quase certeza que pelo menos uma vez por mês o episódio é exibido, inclusive das poucas vezes que consegui acompanhar as exibições no sbt, pelo menos em 2 ocasiões, o episódio exibido era um da saga de "Acapulco-Guarujá" (o episódio é dividido em 3 partes).
Quase todos devem saber mas não custa lembrar que devido aos dubladores e numa tentativa de "abrasileirar" a série, no meio da saga ao invés de Acapulco, passam a falar Guarujá e isso ao invés de deixar os fãs bravos é mais um detalhe engraçado, como a maioria das coisas que envolvem o seriado (os fãs adoram os efeitos especiais que hoje em dia nos parecem ultrapassados mas que na época eram o que havia de mais moderno). É como dizem: - "Há malas que vem pra bena!"
Mas como não sou desses que se inquieta com um biquini qualquer...digo , como o blog não se trata apenas disso vamos à fala em destaque no começo. Por que os adulteros , digo adultos perdem "essa fé"? Na verdade no contexto desse episódio a fé nos é apresentada como algo de gente digamos...inocente , e não se trata de uma "caliúnia" afinal, comprar algo que não se precisa por um preço caro, apenas para concorrer a um sorteio, é algo pra dizer o mínimo não recomendável. A não ser no caso de se ganhar daí a inocência se passa por esperteza. Seria algo mais ou menos assim: todos os que apostam em loterias são burros dado as estatísticas (lembram dessas senhoras?), menos aquele que vence, mas isso é outro assunto , estou me desviando do tema. Muitos, e não apenas filósofos diferenciam fé de crença e essa é a questão que quero levantar. E também são muitos os que vêm fé e crença como sinônimos. Até pela idéia ligada à religião que essas duas palavras nos passam sempre quando elas são ouvidas.
No caso aqui quero fazer uma distinção entre as duas, aliás podemos entende-las como idéias opostas, no conceito que pretendo expor aqui. Na crença queremos que a verdade seja aquilo que se "preferiria" ou desejaria que fosse. O crente (não apenas o religioso), somente acredita numa verdade se essa verdade se harmonize com suas idéias e desejos preconcebidos.
Fé por outro lado, é uma abertura sem reservas da mente à verdade, qualquer que esta venha a ser. A fé não tem preconceitos ; é um mergulho no que não conhecemos. A crença é restritiva, enquanto a fé não possui essas restrições impostas pela crença. Nesse sentido da palavra, a fé é algo que se espera de cientistas, e porque não dizer de qualquer religião que não seja auto-ilusória.
Muitos seguem o caminho da crença para sentirem-se seguros e para que suas vidas tenham sentido ou significado. Existe o exemplo "simples" de tentar levar um rio em um balde. Se tentarmos fazer isso não consiguiremos vislumbrar e compreender o que é um rio, pois estando no balde , a água não é mais corrente. Para se "ter" água corrente é preciso deixa-la livre e correndo.
Mas e aí?
o que isso tem que ver com a fala do seriado? Bem...lembram de Nietzsche e Zaratrusta com os estágios de camelo até a criança? (http://chaveseafilosofia.blogspot.com/2009/07/as-pessoas-boas-devem-amar-seus.html) A fé que descrevi (tentei descrever) lembra muito o "estágio" da criança que supera o niilismo e a falta de sentido e passa a criar seus próprios valores. "Essa fé que tem as crianças" (!)
Tenho fé que alguém leie esse texto e comente apesar de não estar muito crente disso hiihoeoheihehoho. Deixarei como de costume alguns links, vídeos (aprendi mesmo como colocar) e livros. Sol, praia, biquinis digo...Acapulco lá vou eu!!

livro: A sabedoria da insegurança (Alan W. Watts)
links: http://recantodasletras.uol.com.br/ensaios/1669285
http://ovelhaperdida.wordpress.com/2007/09/23/fe-e-crenca/
(Aos 4:45 e muito brevemente se fala de fé mas recomendo assistir todos os 7 vídeos)
E claro a saga inteira de Acapulco:




domingo, 12 de dezembro de 2010

Sim , porque o amor...

-"Ahhhhhhhhhhh!" (resposta de todos à frase de Dona Clotilde no título)


"Eros é uma das formas de amor que os gregos descreveram, tomando o nome de um deus, graças a ele, os homens conheciam as alegrias da amizade, as doçuras da ternura, os prazeres e as dores que acompanham o amor verdadeiro"(Nova Mitologia Clássica Mario Meunier/1976).

"As zonas erogenas geradoras de Eros, são áreas mentais de produção de amor."
Francisco Daudt

O amor é e sempre foi objeto de reflexões, no ramo da filosofia. O próprio conceito da palavra amor gera inúmeras reflexões, em qualquer mortal e essas reflexões aparecem até em seriados mexicanos(e novelas também é claro). O que é exatamente o amor? Como defini-lo? É possível defini-lo? (Não responderei essas perguntas que são apenas fruto de supositórios digo, suposições)
Platão foi um dos que se ocuparam com o assunto, principalmente em seu livro intitulado: "O banquete".
O nome não se refere ao que conhecemos como "banquete" (não havia sanduíches de presunto) trata-se mais de uma festa, onde mais se bebe do que se come, poderia-se chamar de orgia(tirem as crianças do pc), pelo menos naquela época, hoje em dia orgia tem outra conotação. Pois sim, no livro é relatado sete discursos acerca do deus Eros, o deus do amor.
Depois de muita festa, com bebidas em excesso, os 7 que participavam do "banquete" resolveram dar uma trégua à "orgia" e instituíram um encontro filosófico (um diálogo) sobre o deus Eros, sugerido por Erixímaco (acostumem-se com os nomes gregos , melhor que chafundifórnio). Os oradores, em ordem de apresentação, foram: Fedro, Pausânias, Erixímaco, Aristófanes, Agaton, Sócrates e Alcibíades.

Fedro, o primeiro orador a falar, coloca o Eros como um dos mais antigos deuses, que surgiram depois do Caos da terra. Diz ele: - "De tudo o que o ser humano pode ter – vínculos do sangue, dignidade e riquezas – nada no mundo pode, como Eros, fazer nascer a beleza. É o Eros que insufla os homens a grandes brios. Só os que amam sabem morrer um pelo outro."

Pausânias, o segundo a falar, critica o elogio a Eros, feito por Fedro, porque o deus Eros não é único, pois há o Eros Celeste e o Eros Vulgar. Para ele, qualquer ação realizada não é em si mesma nem boa nem ruim. Para que uma ação seja boa, ela deve se fundamentar na justiça. O mesmo se dá com o amor. Atender ao Eros Vulgar é prender-se à cobiça, e aos caprichos da matéria. Para atender ao Eros celeste, deve agir segundo os cânones da justiça e da beleza celeste.

Erixímaco, o terceiro orador, educado nas artes médicas, quer completar o discurso de Pausânias, dizendo que o Eros não existe somente nas almas dos homens, mas em muitos outros seres: nos corpos dos animais, nas plantas que brotam da terra, em toda natureza. Para ele, a natureza orgânica comporta dois eros: saúde e doença, e que "o contrário procura o contrário". Um é o amor que reside no corpo são; o outro é o que habita no corpo enfermo. Tal qual a medicina, que procura a convivência entre os contrários, o amor deve procurar o equilíbrio entre as necessidades físicas e espirituais.

Aristófanes, o quarto orador, começa o seu discurso enfatizando o total desconhecimento por parte dos homens acerca do poder de Eros. Para conhecer esse poder, ele diz que é preciso antes conhecer a história da natureza humana e, dito isto, passa a descrever a teoria dos andróginos, que é o mito da nossa unidade primitiva e posterior mutilação. Segundo Aristófanes, havia inicialmente três gêneros de seres humanos, que eram duplos em si mesmos: havia o gênero masculino masculino masculino, o feminino feminino feminino e o masculino feminino masculino, o qual era chamado de Andrógino.

Agaton, o quinto orador, critica os seus antecessores, pois acha que eles enalteceram Eros sem contudo explicar a sua natureza. Ele diz: "Para se louvar a quem quer que seja, o verdaeiro método é examiná-lo em si mesmo para depois enumerar os benefícios que dele promanam". Diz, ao contrário de Fedro, que Eros é um deus jovem. Depois passa a enumerar as suas virtudes, ou seja, a justiça, a temperança e a potência desse deus.

Sócrates, o sexto orador, considerado o mais importante dos oradores presentes, afirma que o amor é algo desejado, mas este objeto do amor só pode ser desejado quando lhe falta e não quando possui, pois ninguém deseja aquilo de que não precisa mais. A idéia nesse caso é que o que se ama é somente "aquilo" que não se tem. E se alguém ama a si mesmo, ama o que não é. O "objeto" do amor sempre está ausente, mas sempre é solicitado. A verdade é algo que está sempre mais além, sempre que pensamos tê-la atingido, ela se nos escapa entre os dedos.

Alcibíades, o sétimo orador, procura muito mais fazer um elogio a Sócrates do que discorrer sobre o amor.

Depois desse brevississimo(!) resumo sobre o livro vemos que há algo em comum em alguns discursos com a fala de dona Clotilde, na exaltação e idealização do amor.
Há muito o que falar sobre o tema mas como não pretendo me estender em demasia deixo alguns links e videos mui interessantes.
links:
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=4429 (a respeito do amor platônico)
http://sbgfilosofia.blogspot.com/2009/04/o-banquete-de-platao-um-resumo.html

videos


(bem melhor aqui que em suas crônicas na folha, nem parecem a mesma pessoa!)

domingo, 3 de outubro de 2010

Mais textos em breve (23455663362)

Já é a 23455663362 vez que peço para aguardarem próximas postagens e aproveitando o dia de hoje faço a promessa de postar em breve (o que significa esse breve? Amanhã, mês que vem, ano que vem? A resposta mais precisa é...quem sabe).
Como aprendi a postar videos por aqui fica a sugestão desse belo episódio (principalmente o final), se o Chapolin fosse candidato teria meu voto com certeza, além disso o vídeo pode fazer muitos "fakes" chavísticos da internet abandonarem o "fakismo" e dialogarem com a "consciência".

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Arriba México!

Holanda? Itália? Argentina!? Nada disso , essa copa é do México. Os ufanistas podem ficar tranquilos (se é que existe ufanista tranquilo) que não vou torcer contra o Brasil,mas sinceramente não boto fé nesse nosso time. Mesmo assim isso sempre foi uma coisa curiosa para mim, o torcer contra o Brasil. Os motivos dessa torcida contra são ainda mais curiosos (gosto pelo futebol "de toque", no caso esse seria o futebol argentino, ou a crença que se o Brasil perder no futebol o país vai pra frente).
*Os videos que seguem são do filme El CHanfle (esse é o verdadeiro "filme do Pelé" naquele episódo do cinema, o "filme do Pelé" é invenção dos dubladores), e o futebol dos Filósofos do Monty Phyton.






Quem quiser baixar o filme El chanfle: http://elielsonch.blogspot.com/2009/05/el-chanfle-1-legendado.html

E viva México, Cabrón!

sábado, 29 de maio de 2010

Ética em Chaves

" Professor, se essa gente sair daqui , onde vão viver?" (Episódio em que Sr barriga deixa de despejar Seu Madruga da vila)



Ética é daquelas coisas que sabemos o que é mas não sabemos bem como explicar. Há várias definições: de dicionários e "wikipédias", à empresas e até mesmo Pedro Bial (não assisto o big brother mas me falaram que Bial definiu Ética como 'pequena etiqueta').
Em filosofia a ética se concentra em questões como liberdade, consciência, bem, valor, lei. Diferente das éticas específicas de aplicação concreta como etica profissional, política, bioética entre outras, na filosofia a ética estuda o "Bem" e, assim, o seu objetivo é a virtude na condução da vida, facilitando a realização das pessoas: que o ser humano consiga a "perfeição", isto é, a realização de si próprio como tal, como pessoa. .
As questões da ética aparecem sempre no nosso dia a dia e não seria diferente no seriado. Há mais de uma situação que envolve a ética mas a mais clara está no episódio do despejo do Seu Madruga.
Pode-se dizer que o ato do Sr. Barriga foi motivado pela atitude dos vizinhos de Seu Madruga (Kiko e Dona Florinda) que de princípio mostraram satisfação mas depois , refletindo melhor , foram solidários a Don Ramon. Aliás essa solidariedade tem lá a sua ética, pois mesmo diante de tantas brigas ela se pergunta , "onde vai viver essa pobre gente?", a ética está na impossibilidade de ficar contente com o despejo de um semelhante. Porque dificilmente alguém além do Senhor Barriga esperaria 14 meses para despejar alguém (aquela idéia do Kiko de esperar 14 meses em outro lugar e mudar de novo e de novo e assim substantivamente... ). Voltando a barriga digo, digo , sim isso mesmo voltando ao senhor Barriga , ele faz a mesma pergunta que Dona Florinda no final do episódio:- "se essa gente sair daqui onde vão viver?", o seu pensamento foi o mesmo de Dona Florinda , essa sua atitude, de deixar os 14 meses pra lá e se bobear "comemorar" 15, foi fruto de um questionamento ético.
Antes é preciso esclarecer uma visível distinção entre ética e moral, bastante visível nesse caso. A moral tem um carácter, prático, imediato,restrito, histórico,relativo.A ética por sua vez é como uma reflexão filosófica sobre a moral que procura de certa forma justificar a moral. O seu objeto é o que guia a ação e o seu objetivo é guiar e orientar racionalmente a vida humana. Apesar de terem um fim semelhante: ajudar o Homem a construir um bom caráter para ser humanamente íntegro; a ética e a moral são muito distintas.A moral como já disse tem um caráter prático e imediato, visto que faz parte integrante da vida quotidiana das sociedade e dos indivíduos, não só por ser um conjunto de regras e normas que regem a nossa existência, dizendo-nos o que devemos ou não fazer, mas também porque está presente no nosso discurso e influencia diretamente os nossos juízos e opiniões. A noção do imediato vem do fato de a usarmos continuamente. A ética, pelo contrário, é uma reflexão filosófica sobre a moral.
Lembremos que moralmente é errado mentir , a sociedade condena isso até como forma de preservação , pois a figura do mentiroso subverte a moral , os costumes , a nossa fidelidade à palavra. Pois sim, e no fim do episódio descobrimos que o Sr. Mentira contou uma barriga (ops). Ele nunca assistiu uma luta de boxe , mentiu, mas por uma questão de ética não podia despejar o simpático Madruga e sua filha da vila. Muito menos chespirito perderia dois importantes personagens, por miseráveis 14 meses de aluguel.


http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica
http://www.coladaweb.com/filosofia/moral-e-etica-dois-conceitos-de-uma-mesma-realidade
http://www.notapositiva.com/resumos/filosofia/moraletica.htm
http://orgialiteraria.com/?p=1384
http://www.4shared.com/file/ICj-KXjv/Alvaro_LM_Valls_-_O_Que_e_tica.htm     













terça-feira, 4 de maio de 2010

Diálogos Chavísticos

"Altruísta, se lutar é altruísta?!"

"E quem vai lutar com turista?"

"Altruísta é um homem que ama os outros homens!"

"Ah bom, aqui chamamos de outro nome..."
(Diálogo entre Girafalles e Madruga, um pouco menos familiar , apesar de ser familiar para muitos...)

Estava preparando outros textos , principalmente um sobre "ética em Chaves" mas diante de um fenônomeno que vem ocorrendo vou deixá-lo para depois (mais depois ainda, perdoem ínumeros 3 leitores do blog). Na verdade não é algo de agora mas recentemente tem ficado mais visível devido a grande exposição do seriado na mídia.
Recentemente os camaradas Carlos Villagran (Kiko) e Edgar Vivar (Sr. Barriga) vieram aqui ao Brasil e a vinda deles foi , como não poderia deixar de ser, imensamente explorada pela mídia , não apenas pelo sbt , como por outras emissoras (a Globo não). Até aí na-da de mais. As aparições no programa do ratinho foram emocionantes, a do Kiko então fez todo mundo se emocionar.
Porém uma coisa que me incomodou e sempre me incomoda quando falam do seriado é atribuirem o sucesso do programa ao fato de ser um programa familiar, e se concentrarem apenas nos bordões , famigerados bordões. São importantes é claro, e não deve ser fácil criá-los (mesmo para os que chegaram cedo na distribuição de cérebros) mas quem é fã do programa sabe que os bordões não são a essência do sucesso do programa. A essência está nos diálogos.
Aqui no blog mesmo há vários exemplos , a magia toda , o encanto, o que faz com que assistam tantas vezes , são os diálogos. Sempre se descobre algo novo ou se relembra algo que se esqueceu deles (isso não é desculpa para repetirem tanto! Volta Perdidos! http://chaveseafilosofia.blogspot.com/2009/01/episodios-perdidos-e-escritos-perdidos.html). Chespirito , o apelido de Roberto Gomez Bolaños quer dizer pequeno Shakespeare ,tal apelido foi posto nele pelo diretor de cinema Agustín P. Delgado, que considerava Roberto Gómez Bolaños um pequeno Shakespeare (estatura de Bolaños: 1,60m). O próprio Bolaños achou exagero mas claro que ficou honrado com a referência e até hoje é chamado assim , inclusive pelos seus colegas de programa. (Quem viu o ratinho não deve ter entendido, quando se referiam ao Chaves como Chespirito)
A filosofia também foi feita com diálogos , logo no começo da filosofia Platão usava-os como forma de fazer filosofia, esse método é chamado de Dialética. Podemos fazer a analogia de que os bordões são as falas dos sofistas , uma fórmula , uma receita para que todos entendam sobre o que está se falando, não deve ser desprezado, e é natural usá-lo como referência, mas sem diálogo fica difícil fazer filosofia e também assistir Chaves.

* pretendo mudar o visual do blog na medida do possível, com algumas fotos, "na medida do possível", para a leitura não ser cansativa, o que acham? (talvez os inúmeros três leitores cresçam e se tornem meia dúzia, ahh e desculpem o grande hiato de textos vou me esforçar para atualizar com mais frequência)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Dial%C3%A9tica
http://www.chespiritobr.com/index.php?acao=quem

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Mais textos em breve!

Peço desculpas por fazer algo tão... tão... anti-chaves. Como muitos fãs sabem Chaves é exibido sem interrupção no México ( inclusive as reprises do programa é algo relativamente recente por lá) e no Brasil que eu me lembre somente em 2004 e por pouquíssimo tempo saiu da grade do Sbt , talvez por uma tática "Silvio Santista (corinthiano)" . O caso é que não foi nenhuma tática o longo hiato de textos aqui no blog, contingências da vida , evitação de fadiga,preguiç... digo inúmeras obrigações etc. E antes que os inúmeros leitores furiosos perguntem se eu não tenho vergonha, saibam que tenho muita... mas eu aguento. Mesmo assim o blog vai continuar, com mais textos em breve; para alegria dos inúmeros e ilustríssimos 3 leitores desse blog.