Seguidores

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Frege, lógica e chaves

1 murio
2 pase
3 pastel
(se dona Florinda chegar vocês dizem que eu morri, se quem chegar for a nova vizinha diga que entre que estou esperando, agora se quem vier for a brux...digo a senhorita Clotilde vocês...tacam o bolo nela)


f → m
v → e
c → b







Frege deu novo fôlego para a lógica antigamente condicionada a Aristóteles que era tido como precursor e finalizador da lógica, não havendo possibilidade de mais avanços.
O exercício chavístico descrito acima (de numerar situações para cada possibilidade de ação diante dela), por mais atrapalhado que se tenha mostrado é um exemplo possível para ilustrarmos essa revolução efetuada por Frege. Existe por parte da lógica de Frege a tentativa de representar a linguagem de maneira a usar-se de uma notação possível se referindo a eventos que ocorrem e se verificam no real expressando um estado de coisas por meio de uma linguagem artificial.
O problema no seriado foram os números representando relações que eram entre pessoas e ações, aí a relação foi feita por ordem de chegada e não por uma representação fiel da linguagem aos eventos e pessoas. No fim foi tudo um problema de notação lógica mais precisa, pautada em uma artificialização correta da linguagem em símbolos compreensíveis...